Era uma vez, na República do Futebol e do Carnaval, havia um certo presidente de um sindicato dos trabalhadores que em um de seus momentos de brilhantismo, afirmou que no Congresso Nacional existiam 300 picaretas. Então, candidatou-se à presidência daquela casa prometendo que daria dez milhões de empregos à população e que acabaria com a fome, a miséria e a injustiça social.
O povo entusiasmado pelas palavras daquele humilde trabalhador que poderia ser o novo messias e que salvaria o país da bancarrota além de tirar da pobreza centenas de milhares que conviviam com a fome, encheu-se de esperança e mandou o medo embora, elegendo-o Presidente da República. Não bastasse, foi o mais votado de todos que o país já teve e o segundo mais votado da história da humanidade. Confiavam em seu ídolo que nunca teve nenhum outro diploma e agora, ganhara o mais importante de todos: o diploma de Presidente da República!
Após assumir o cargo, o “diplomado”, colocou pessoas de sua confiança nos cargos mais importantes. Essas pessoas estavam acostumadas a criticar, mas a exemplo do seu líder, não tinham muita experiência em trabalhar. Chegaram a colocar velhinhos aposentados na fila para recadastramento, a fim de receberem seus benefícios, não tão polpudos quanto de alguns “amigos” que foram banidos do país por desejarem, em época não tão remota, implantar uma “democracia” baseada nos moldes chineses, cubanos ou soviéticos e que também participaram de “justiçamentos democráticos” com alguns “companheiros” que estavam desalinhados com os princípios revolucionários.
Não bastasse, ocorreu uma crise de corrupção envolvendo toda a cúpula do governo.
Desejando que suas propostas de governabilidade fossem aprovadas pela bancada dos “picaretas aliados”, conseguiu “empréstimos” junto a alguns bancos. Estes, sabedores de antemão que não seriam ressarcidos, lançavam esta “negociação” na declaração anual do Imposto de Renda como empréstimos não pagos, onde tais montantes eram abatidos. Uma verdadeira lavanderia governamental. Enquanto de outro vértice, no “palco salarial” para os trabalhadores, míseros 0,1% de aumento.
Bem, este governo, repleto de trapalhadas, metáforas e mentiras, também resolveu desarmar os cidadãos, seus nobres e pobres eleitores. Excluiu os marginais da campanha do desarmamento, investindo exclusivamente na “Teoria dos Crimes Interpessoais”, ou seja, os crimes cometidos nas brigas de bares, no trânsito, nos crimes passionais, nos disparos acidentais, dentre outros.
Os defensores desta grande besteira, baseiam suas opiniões com estatísticas gerais sobre o assunto e afirmam que a proibição de armas legais seria um grande passo a ser seguido por uma ação relacionada ao armamento, muito mais letal, da guerra ilegal do crime organizado.
Os mais lúcidos perguntam: - “
Mas por que não desarmam primeiramente os bandidos?”.
Devem dar exemplo aos cidadãos e depois sim, convoque-os a se desarmarem. Não existe uma “Campanha contra o Crime”. Querem desarmar as vítimas, minimizando sua capacidade de defender o que possuem de mais valioso: suas vidas.
A história ainda não acabou e ninguém sabe ao certo, qual será o seu desfecho, mas “
as massas acreditam muito mais facilmente numa grande mentira que em várias pequenas” (Adolf Hitler).
Que Deus nos proteja para podermos sonhar em viver (felizes para sempre), mesmo descobrindo que estamos em um país de obesos e que a injustiça só prevalece onde existe a mentira.
